Trabalho Internacional: O que o mercado procura

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Algumas pessoas, quando planejam a ascensão da própria carreira, se perguntam como vencer a concorrência para conseguir uma oportunidade de trabalho no mercado internacional. O que fazer, afinal, para se candidatar, ser contratado e ter sucesso em uma empresa multinacional, ou até mesmo trabalhar em uma filial no exterior? Como se destacar?

No geral, o mundo reage bem à procura de oportunidades internacionais pelos brasileiros, mas os processos de contratação ainda dependem da companhia e do perfil da vaga.

Em uma recente reunião global da qual a De Bernt participou, ocorrida em Milão, na Itália, quando tratado o assunto de mercado e empregabilidade, as conclusões giraram em torno justamente destas diferenças relacionadas aos perfis de companhia e de cargo. E há um consenso: para vagas de média gerência, a tendência é internalizar os processos. Já quando se trata de cargos de gerência sênior, diretoria, C-level e afins, a contratação de headhunters ainda é tida como indispensável para as organizações. Ou seja, quanto mais estratégico o cargo, mais profunda a análise solicitada pelas organizações.

No que se refere ao mercado multinacional brasileiro, o padrão adotado pela maior parte das empresas deste perfil é de uma carreira vertical, que exige que o profissional que almeja um alto cargo executivo passe por todos os níveis até atingir o patamar mais alto dentro da organização.

Este padrão, no entanto, desanima parte dos profissionais – principalmente os mais experientes, que não se veem dispostos a atravessar anos de trabalho para atingir o objetivo almejado. Por causa desta característica, o mercado internacional espera mais paciência dos profissionais brasileiros.

Mais do que empregabilidade, o desafio para quem trabalha no mercado internacional – e obviamente também no nacional – é a trabalhabilidade. Ser empregável é absolutamente importante, mas igualmente indispensável é adquirir e desenvolver competências e habilidades que apresentem um real valor que se traduza em autoconhecimento, e isso é trabalhabilidade. Capacidade, por exemplo, de assumir posições de liderança e de aproveitar potenciais individuais e dos grupos são diferenciais positivos e procurados por empresas locais e internacionais.

Além de almejar uma posição de destaque, o profissional precisa ser o que o mercado almeja, porque a contrapartida é igualmente importante nesse caso. É imprescindível ter foco, qualificação e paciência para galgar o próprio esforço – afinal, quando se fala de empresas multinacionais, o processo é meritocrático e quase nunca imediatista.

Além disso, saber lidar com crise, otimizar processos e liderar com qualidade também ajuda no processo. Ou seja, é preciso estar preparado para tudo o que envolve o ingresso numa carreira internacional. No mais, prepare-se e vá à luta.

Bernt Entschev

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Diário Catarinense

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